sim. já sei que és capaz de ser das pessoas que mais me atrofia. tu próprio o sabes.
não. não esqueci, não quero nem vou esquecer. faço mal? não sei, nem me vou importar com isso.
é tão absurdo, as palavras estão presas e (como nunca) não consigo expressar-me e livrar-me deste sentimento que me sufoca constantemente! para ti, enfim, estava disponivel para te ouvir a qualquer hora. não importava se tinha alguma coisa para fazer, sabias que eu ia estar sempre pronta a te ajudar.  todos os dias eu me lembrava de ti, todos os dias eu continuo a lembrar-me de ti e das saudades que sinto por já ter existido um nós. é isso. consegues definir a palavra saudade? aceito que não consigas defini-la, é difícil admito. é forte demais para mostrar e passar para o papel, mas se a sentes (seja de que maneira for) sabes perfeitamente o que é sentir a ausencia de alguém, estar no meio de éne pessoas e só procurar aquela, sendo essa a que demora mais a aperecer. mas ela volta, ou talvez até nunca te tenha deixado. não é para ficar por meias palavras ou para deixar a pensar quem quer que seja que irá ler este texto. mas digo, repito e tu percebes que mais não digo.